A pessoa mandou um #NaReal e apertou o botão de "falar por meia hora sem preparação", rs
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nareal
O discurso desarmamentista é uma imposição dos tempos e dos consensos sociais sobre o monopólio da violência. A não ser que a sociedade mude muito, o tempo das guerrilhas e paramilitares acabou.
É mais eficaz trabalhar a consciência das forças de segurança, como já foi feito antes, Prestes, Lamarca e outros estão aí para provar. Bons exemplos internacionais são a Venezuela (Exército) e a Nicarágua (Polícia Nacional).
Cf.: https://subversida.de/a-falsa-contradicao-entre-reforma-e-revolucao/
Faça uma pergunta anonima para mim #NaReal
1 Tem o clássico Box Set em 3 volumes de vários discos cada, O Capital, que é difícil não estar no topo do topo.
Mas eu recomendo começar por algo mais leve e breve.
2 e 3, mas empatados, Salário, Preço e Lucro faz dobradinha com Trabalho Assalariado e Capital como kit introdutório básico de "o que todo comunista deve saber sobre o capitalismo". São obras que acho que deviam ser mais populares, porque cabeçudinho pega para ler O Capital e não passa do início sem acrescentar muito, mas pega esses dois "folhetos" e sai com uma compreensão bem melhor da realidade.
4 A Condição da Classe Operária na Inglaterra é outro top, que merece estar aqui só pelo fato de ter criado o conceito de assassinato social.
5 Para finalizar com mais um do Engels para ficar duas obras solo de cada, A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado tem muita coisa superada pelos avanços da antropologia e da arqueologia desde sua escrita, mas é um texto que tenho um carinho especial. O trabalho de desnaturalização do mundo é muito bem executado e o modo como se pode pensas as transformações da socieade e a organização da vida social a partir de relações econômicas nunca mais te abandona.
Essa questão é muito mais pro Vitu do que pra mim, né?
Porém sabemos que a lua é grande influência nas marés, e também no do lobisomem, que na fase Cheia transita entre os canídeos e os primatas.
Não seria de estranhar, portanto, uma figura similar que, influenciada indiretamente pelo nosso satélite natural, transite entre os crustáceos e os peixes, ainda que seja um salto taxonômico muito maior que o do lobisomem.
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Meio que sempre de esquerda, no sentido amplo de que todo mundo devia conseguir viver bem. O processo de virar comunista é um pouco mais complicado. Começa no PT em uma cidade onde o PT era horrível, mas no contexto maravilhoso de otimismo da eleição de 2002. No meio das disputas internas, uma pessoa horrível prometeu uma atividade de formação que nunca aconteceu, mas que me deu acesso a uma bibliografia muito boa. Depois de bater cabeça com o PT por um tempo, desisti e fui para o PCdoB, e lá se vão vinte anos, em que ficou mais claro o que é possível fazer de concreto pelo socialismo e o que significa ser comunista.
Não gosto tanto de morango, mas entre esses fico com o no espetinho. =]
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#NaReal
Olha, Anon, o meu contato com os Smurfs foi no desenho que passava no Xou da Xuxa, então posso estar desatualizado – mas pra mim, esse desenho é uma alegoria TÃO EVIDENTE de uma sociedade totalitária, profundamente racista, quase absolutamente misógina, que eu não consigo ter um preferido.
Minha preferência é que eles valorizem a pluralidade, a diversidade e organizem eleições livres o quanto antes.
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#NaReal somos só umas almas perdidas nadando num aquário ano após ano.
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Depende da língua, rs
Em português eu falo Cochíze.
Em inglês as pessoas falam Cocháise.
Em apache as pessoas fala. Cutíz.
Deixa eu trapacear um pouquinho:
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Uma coisa que me incomoda mais do que deveria é gente que fala muito alto. Não consigo conviver.
Mas se quer sabe da escória da escória, as pessoas que merecem o último círculo do inferno, são os colaboradores.
não no sentido da novilíngua corporativa, mas no sentido que a palavra ganhou durante a segunda guerra: alguém que escolheu "estar voluntariamente a serviço de um poder ignóbil" (Milan Kundera). A colaboração é o pior defeito imaginável. Pior até que o do líder desse poder ignóbil.
Sabe lá.
Nós somos muito ruins em prever como vamos reagir em situações hipotéticas. Na maior parte das vezes que pensamos nessa pergunta estamos apenas sinalizando virtude para satisfazer o ego. Algo que eu tenho certa certeza é que as circunstâncias, provavelmente contam mais que as razões. Nas circunstâncias certas se morre por bobagens e nas erradas não se morre nem por crenças fundamentais.
nada pra fazer, mandem perguntas enquanto eu tomo coragem pra passar um pano no chão e lavar uma louça
eu não sei a palavra certa pra responder, anon, mas é a atitude/comportamento. Como a pessoa se porta, como se posiciona, como trata a si mesma, a mim e a quem estiver ao redor.
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Aparecendo aqui depois depois de duas semanas de pura desordem mental.
Ainda tá rolando o #NaReal?
Alguém quer mandar recadinho, dúvida, xingamento...
Caixinha de reclamações
#NaReal
Por que não ambos? Porque a ação institucional não pode ser preparação para a revolução?
Falando sério, isso é o que aconteceu na Venezuela e na Nicarágua. (Sem entrar em discussões sobre se foi certo ou não, se é democrático ou não, e, principalmente, se está funcionando ou não, as forças de esquerda no governo usaram as investidas reacionárias como justificativa para se libertar das amarras do estado burguês)
https://subversida.de/a-falsa-contradicao-entre-reforma-e-revolucao/
Sam
