🎙️ #Fase2: Sandman e o Vale da Estranheza da inteligência artificial | T3E5
☎️💭 Escutava ainda o início do episódio, quando foi reproduzido um telefonema entre máquinas que teriam, sem intervenção humana, constatado essa condição e combinado de passarem o diálogo do inglês para um tal de #Gibberlink, anunciado como um "idioma" mais eficiente para as ditas "inteligências" artificiais conversarem entre si. Então tive que parar tudo para vir aqui comentar: será que estão reinventando a roda? O pessoal esqueceu que isso já existe desde os primórdios? Os moduladores-demoduladores (modem) por canais de voz faziam, no seu auge de popularidade, que os computadores trocassem cerca de 33 kb/s por áudio anaĺógico nas linhas discadas, o equivalente a 3 mil caracteres por segundo de texto. Desde muito antes até, nem narrador de futebol no rádio consegue falar, se muito, 100 caracteres por segundo, certo? Claro que isso até hoje seria muito mais eficiente do que todo o mecanismo de converter texto para voz e principalmente o inverso.
▶️ Áudio MP3
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Existe um Vale da Estranheza ("Uncanny Valley") na Inteligência Artificial? Neste episódio, Kelson Douglas apresenta esse conceito criado pelo cientista japonês Masahiro Mori; aponta sua conexão com a ideia de estranheza, proposta por Sigmund Freud e inspirada no conto original “Der Sandmann”, de E. T. A. Hoffmann, e busca alguma aplicação do conceito também no áudio. Para isso, o conteúdo traz referências que vão desde vídeos do pessoal do Corridor Crew e do Anderson Gaveta, especialistas em edição e efeitos visuais (VFX), falando sobre o Vale da Estranheza em filmes, até palestras e apresentações de IA, como as do Google e do Gibberlink, um protocolo de comunicação desenvolvido durante um hackathon, para facilitar a troca de dados entre inteligências artificiais.
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