Sad news: The Living Computer Museum in Seattle won't reopen and the collection, including the historic PDP-10, pivotal to the origins of #Emacs and #FreeSoftware, is set to be auctioned. One of their PDP-10, the second to be named AI, still has MIT's "Deactivated Property" sticker prominently displayed on the front panel. What will become of these technological treasures? It's a moment for reflection on how we preserve our digital heritage. https://www.geekwire.com/2024/seattles-living-computers-museum-logs-off-for-good-as-paul-allen-estate-will-auction-vintage-items/ #TechHistory #SoftwareFreedom
emacs
My talk at EmacsConf 2023.
TIL about #Emacs
If Emacs is slow to respond, you can analyse runtime behaviour with the built-in profiler.
1. Start the profiler (`M-x profiler-start`) for CPU usage.
2. Do a bit of representative work for a short while.
3. Stop the profiler (`M-x profiler-report`).
4. Check the report buffer for function calls that are high in relative CPU time.
Documentation:
https://www.gnu.org/software/emacs/manual/html_node/elisp/Profiling.html
Maybe I'm going a bit too far with with "usual" text editing keybindings for Emacs, but I finally have some consistency between emacs and the rest of the places, where I type text (including other text editors).
#introduction #introdução #IntroduçãoTardia
Aproveitando e refazendo minha apresentação para os novos que estão chegando
O oposto de grimdark é hopepunk. Passe a mensagem à diante.
Quando a violência é a norma, a gentileza é a resistência.
Dados não são o novo petróleo, são o novo urânio.
A Era do Capitalismo de Vigilância - Shoshana Zuboff
"Esqueça o clichê que afirma que, se é de graça, “o produto é você”. Você não é o produto; você é a carcaça abandonada. O “produto” deriva do superávit arrancado da sua vida."
Enemy of Progress #fuckAndreseen
46664
É preciso estar atento e forte!
Deus está contigo, Deus está conosco até o pescoço.
#PHP, #Linux, #EMACS, #RPG, #Rugby, #DoctorWho, #Springboks, #Indycar, #Anime, #Go, #RogerRabbit, #Disney, #HopePunk... Yep, this is me!
Uma curiosidade não solicitada sobre mim e editores de texto: como não sou tão jovem assim, comecei a aprender a usar sistemas baseados em #Linux num 486 DX-4. Na época, o núcleo estava em sua versão 2.x (2.0.34 foi uma das que mais utilizei) e, na eterna briga de faca entre #VIM e #Emacs, o usuário iniciante acabava "correndo por fora" e buscando alternativas mais simples. Pois bem, numa distribuição típica do final da década de 1990, como o Conectiva Red Hat Linux Marumbi (1998), o "editor fácil" não era o GNU Nano, simplesmente porque o Nano não existia ainda. Eis então que recorríamos a software maduro e portado de outros #Unix, o que nos levava a nomes como o Joe's Own Editor, ou Joe. Com uma interface similar à das primeiras versões do WordStar para CP/M e MS-DOS, o Joe era e continua sendo o "meu Nano". O Nano, aliás, é um clone do editor de e-mails do Pine, que ainda era desenvolvido ativamente em 1998, sendo evitado por alguns puristas por causa da licença. Outras alternativas ao Joe incluíam o mcedit, do Midnight Commander (gerenciador de arquivos inspirado no saudoso Norton Commander), o JED (cujo autor é John E. Davis) e o minimalista E3. O JED também vinha no Marumbi.